Um texto que circula nas redes sociais diz que a vacina contra Diabetes Tipo 1 já foi anunciada oficialmente, Há também outros textos que falam sobre planos alimentares ou remédios a base de plantas, que seriam capazes de curar a diabetes tipo 1o que não é verdade pois Diabetes tipo 1 ainda não tem cura.
Sobre a vacina existe de fato, um estudo nos Estados Unidos para reversão do Diabetes Tipo 1 usando a vacina contra Tuberculose.
No entanto os teste estão ainda em fase preliminar e não é possível dizer que existe uma Vacina ou Cura para Diabetes Tipo 1 e muito menos que já foi anunciada oficialmente ou que já pode ser usada.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o Brasil tem 14,3 milhões de pessoas com diabetes e metade das pessoas com diabetes não sabem que tem o problema.
Diabetes Tipo 1
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células β das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na incapacidade progressiva de produzir insulina. Esse processo pode levar meses ou anos, mas somente aparece clinicamente após a destruição de pelo menos 80% da massa de ilhotas. Inúmeros fatores genéticos e ambientais contribuem para a ativação imunológica que desencadeia esse processo destrutivo.
Diabetes tipo 2
É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequencia em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
A Dra. Vivian Ellinger, ex-presidente do Departamento de Diabetes, esclarece algumas dúvidas sobre a relação entre a gripe e o diabetes, lembrando que a automedicação é sempre condenada e que não existe qualquer diferença do tratamento da gripe em diabetes tipo 1 ou tipo 2. Veja, abaixo, um artigo escrito pela especialista.
A gripe, apesar de ser uma infecção do trato respiratório bastante comum pode trazer complicações como a pneumonia, em indivíduos mais idosos e em pessoas com doenças crônicas, como é o caso do diabetes.
Em alguns estudos controlados, a vacina reduziu a internação de pacientes relacionados ao diabetes em até 79% durante epidemia de gripe. Pessoas diabéticas podem ter um risco aumentado de infecção pneumocócica. Existem atualmente vacinas seguras e efetivas que podem reduzir o risco de complicações.
As respostas imunes diminuídas nestes pacientes podem predispor aos efeitos diretos e indiretos da gripe, incluindo infecção bacteriana secundária. A gripe e suas complicações podem desestabilizar a saúde e o controle glicêmico de pacientes cronicamente enfermos, provocando a hospitalização por uma série de complicações. Desta forma, a vacinação de pacientes diabéticos contra a gripe reduz a hospitalização e mortalidade de pacientes diabéticos.
Em estudo publicado este mês na Public Library of Science, sobre a morbidade e hospitalização relacionadas à gripe em Hong Kong, além de mostrar o impacto sobre o número de internações por complicações cardiovasculares, também mostrou que os pacientes diabéticos internados tiveram um aumento da mortalidade durante períodos de epidemia de gripe.
A American Diabetes Association recomenda a vacinação anual contra “Influenza em todos os pacientes diabéticos a partir dos 6 meses de idade”. A vacina pneumocócica também deve ser tomada por adultos diabéticos ao menos uma vez na vida. Uma revacinação é recomendável para indivíduos com mais de 64 anos previamente imunizado, quando a vacina foi feita há mais de 5 anos. Outras indicações para repetir a vacinação são quando o paciente tem síndrome nefrótica, doença renal crônica e outros estados de imunodepressão, como após transplante.
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM CNPJ: 42.567.289/0001-75
Um aplicativo de primeiro tipo, que atualmente está sendo submetido a ensaios clínicos, tem a capacidade de os usuários medir com precisão os níveis de glicose no sangue de forma não invasiva, sem tirar uma gota de sangue. Nunca antes um aplicativo conseguiu fornecer essa informação sem uma peça de tecnologia que acompanha. O aplicativo também permitirá aos usuários medir com precisão os níveis de resistência da insulina, que é uma maneira fundamental de determinar se uma pessoa é pré-diabética.
Um vídeo mostra o aplicativo, que está completo, mas não está disponível para o público até o final deste ano, sendo usado para ler com precisão os níveis de glicose, comparando o aplicativo com o teste do pinto e mostrando que é tão preciso quanto o método tradicional.Epic Health - www.epichealth.io - é um aplicativo exclusivo que atualmente está sendo submetido a ensaios clínicos e está em desenvolvimento há três anos. Ele é totalmente apoiado por evidências clínicas e científicas, com um conselho de médicos e professores líderes. Dois dos últimos desenvolvimentos vêem uma função que permite ao usuário determinar seus níveis de glicose sem extrair sangue, além de descobrir se eles são ou não pré-diabéticos; permitindo que eles façam mudanças de estilo de vida, se necessário, para evitar que a diabetes tipo 2 se torne uma realidade.O aplicativo funciona pelo usuário colocando uma ponta do dedo sobre a lente da câmera do seu smartphone. Uma série de imagens em close-up são então tomadas, que podem mostrar com precisão informações sobre o fluxo sanguíneo do usuário; Estes são enviados para a nuvem para análise e podem então fornecer feedback sobre todos os tipos de sinais vitais, desde a freqüência cardíaca, temperatura e pressão sanguínea até a taxa de respiração e saturação de oxigênio no sangue.
O aplicativo será capaz de medir os níveis de glicose no sangue de forma não invasiva, o que significa que nenhuma amostra de sangue é necessária. SMBG (glicose no sangue auto-monitorada) é recomendado para todas as pessoas com diabetes e os benefícios clínicos são amplamente aceitos. O aplicativo permitirá que aqueles com diabetes medem seus níveis de glicose sem realmente precisar picar a pele com uma agulha; tudo em menos de um minuto usando a câmera do smartphone.
Essas funções também permitirão que uma pessoa veja como diferentes tipos de alimentos afetam seu corpo; por exemplo, se uma lata de coca aumenta a freqüência cardíaca ou uma placa de brócolis diminui a pressão arterial, além de monitorar como o exercício ou os suplementos afetam os sinais vitais. Isso será particularmente importante para aqueles que desejam gerenciar seu peso de forma mais precisa também.
Quase todos os equipamentos de monitoramento de glicose pré-existentes são invasivos, com a Apple afirmando que uma maneira não invasiva de medir os níveis de glicose no sangue seria o "Santo Graal".
Outro desenvolvimento do aplicativo significa que os usuários serão capazes de medir seus níveis de resistência à insulina de forma completamente não invasiva, para determinar se eles são pré-diabéticos; em uma descoberta nunca antes vista, que os desenvolvedores esperam ajudará a reduzir a freqüência das pessoas que estão sendo diagnosticadas com diabetes tipo 2, permitindo que o público veja e altere seu estilo de vida, se necessário. A resistência à insulina é a primeira parte de um conjunto de métricas relacionadas à glicose que a Epic Health está desenvolvendo atualmente para aumentar sua plataforma de saúde única.
Para medir isso, o aplicativo Epic mede a variação no pulso do usuário que está relacionada à concentração de glicose no sangue. É muito menos complexo e mais preciso do que outras formas de monitoramento.
A resistência à insulina é o mecanismo de defesa do corpo contra a glicose, que nos níveis em excesso é uma substância tóxica. Isso ajuda a manter os níveis no sangue abaixo de 100 mg / dl (miligramas por decilitro) e, com a maioria das pessoas que consomem cerca de 124 g de açúcar por dia, é vital manter uma boa saúde. Consumir apenas metade de uma colher de chá de açúcar, mais do que o corpo realmente precisa, durante um período de tempo, pode levar a diabetes, danos nos nervos, doenças cardíacas, danos aos olhos e inflamação.
Dominic Wood, CEO e fundador do aplicativo Epic Health, teve o seguinte a dizer sobre suas capacidades para prevenir o início do Diabetes Tipo 2:
"O aplicativo usa um protocolo simples que leva o usuário a fazer um teste não-invasivo e isso nos permite capturar a informação vital de forma sistemática, o que produz resultados mais consistentes. Nós estabelecemos um protocolo simples para um valor de linha de base a ser estabelecido e o melhor momento para realizar esse teste é a primeira coisa da manhã antes de qualquer alimento ou bebida ser consumida.
Concentramos nosso protocolo no teste de "jejum" para fornecer dados de linha de base seguidos por um segundo teste 2 horas após a primeira refeição do dia - geralmente café da manhã; isso é conhecido como um teste pós-prandial.
Este é um enorme motor de prevenção, já que o primeiro de nossos produtos de glicose está visando todos, ainda que ainda não tenham sido diagnosticados ou com o risco geral de diabetes - quando ainda é evitável. Não há nada como esse em qualquer lugar e estamos incrivelmente orgulhosos de poder oferecer isso ".
O aplicativo está atualmente em testes clínicos, mas estará disponível para download, gratuitamente, em dispositivos de smartphone Android e IOS no quarto trimestre de 2017.
TERMINA.Inquéritos de imprensa para "Harriet Dalwood" harriet@10yetis.co.uk ou hello
Está perto o fim das picadas para medir a glicose no sangue. A empresa CNOGA Medical Ltd. anunciou que já recebeu a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para vender no Brasil seus dispositivos não-invasivos de medição de glicose. O Combo Glucometer é o primeiro aparelho que não utiliza picadas nos dedos e nem sensor na pele para medir o nível de açúcar no sangue.
Segundo a empresa, o dispositivo usa um sensor de imagem de cor em tempo real e algoritmos para medir com precisão os níveis de glicose a partir de capilares sanguíneos na ponta dos dedos dos pacientes sem picada da lanceta, retirada de sangue ou dor. A medição pode ser feita quantas vezes for necessário sem acréscimo de custo. O usuário vai poder acessar pelo computador ou celular os dados das glicemias.
Inicialmente, o aparelho vai ser indicado para pacientes diabéticos tipo 1, acima de 18 anos, pois temem que as variações bruscas possam não ser medidas com precisão. Mas a empresa está trabalhando para que no futuro os pacientes tipo 2 também possam usar.
O aparelho precisa de calibração nas primeiras duas semanas, ou seja, o paciente deverá fazer as glicemias capilares, nas pontas dos dedos. Mas a diferença em relação aos outros aparelhos no mercado está que o dispositivo avisa quando não precisa mais de ajustes. A previsão do lançamento é para o final do ano, inicialmente o aparelho será vendido para médicos pelo preço médio de R$ 3.200,00.
O FreeStyle Libre promete facilitar a rotina do diabético, especialmente o usuário de insulina que precisa de picadas nos dedos para checar a glicemia várias vezes ao longo do dia, o que acaba sendo doloroso. Já este novo glicosímetro faz a leitura da glicemia em tempo real sem precisar espetar o dedo.
Ha certas controvérsias quanto ao FreeStily Libre, sensores que demoram para calibrar, sensores que vem com defeitos muitas reclamações de alergia do adesivo utilizado pela Abbott, mas também existe muitos elogios, começando por não haver mais as tao temidas furadas nos dedos, que são o método tradicional para fazer o teste de glicemia capilar.
Outro ponto forte é que a glicemia pode ser verificada a cada 5 minutos se a pessoas assim desejar, o que nos dá uma melhor noção de como esta a glicemia ao longo do dia, possibilitando assim melhor controle glicêmico, e ajudar a evitar as terríveis hipoglicemias.
o kit do produto será vendido inicialmente por R$ 599,70, que inclui o leitor e dois sensores que duram na pele até 14 dias. Depois, o consumidor poderá adquirir cada sensor por R$ 239,90.
Indicado para quem faz mais de 3 teste por dia pois tem um dos melhores custo-beneficio em relação as tiras reagentes, até agora as tiras do G-Tech são as que tem o melhor preço isso aconselhável para quem precisa comprar tiras reagentes todos os meses.
Apresenta resultado de forma simples e segura contando com a precisão do sistema NO CODE e das tiras reagentes com Eletrodos de OURO, muito mais confiáveis e preciso.
Possui alarme da medição apos 2 horas da refeição, conexão com computador é feita via cabo USB.
Preço caixa com 50 tiras reagentes varia de R$ 44,00 Ate R$ 58,00 reais.
Esse medidor permite inserir comentários no resultados altos e baixos de cade teste, com ele você consegue relacionar o efeitos dos alimentos aos resultados da Glicemia capilar.
Tem indicação para pessoas recém diagnosticadas ou aquelas que precisam de mais informações.
Preço das tiras reagentes caixa com 50 tiras varia entre R$ 102,00 Até R$ 120,00 reais.